Tinha que ser assim. O Galo lutou e se classificou
para final da Libertadores. Nos pênaltis, com dor, choro e sorriso no final. Como
foi todos os jogos do time na competição.
Mais uma vez “São Vitor”. O goleiro que já tinha
feito o “milagre” de pegar um penal no último minuto do jogo contra o Tijuana nas
quartas, voltou a defender uma bola preciosa. Só que agora, de Maxi Rodriguez
do Newell’s old boys.
O Atlético Mg entrou em campo com uma derrota por 2
a 0 no jogo de ida na Argentina e o título de “cavalo paraguaio” herdado por
elencos passados.
Junto com o time entrou Cuca. Segundo alguns, o
maior “azarão” história do futebol. Apenas pelo simples fato de não concretizar
bons trabalhos com títulos.
E com todos eles entrou a fé. Fé na vitória, fé no
trabalho e em outras coisas mais.
Do início ao apito final a torcida vibrou e cantou
fazendo jus ao “horto”.
Nenhum roteirista no mundo imaginaria. Daria um belo
filme com final feliz.
Pode até ser que o Galo não seja campeão da
Libertadores.
Mas, conseguiu provar que de “azarão” nada tem.
Que venha o Olímpia!
Aquele abraço,
David Tavares.
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