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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Habemus, Botafogo!


Começou, de fato, a Libertadores para o Botafogo. A vitória sobre o Deportivo Quito, do Equador, uma semana atrás, era apenas uma confirmação de vaga. Mas nesta terça, venceu, e muito bem. Um 2 a 0 sobre o San Lorenzo, que muitos dizem ser o time do Papa. Talvez o Papa nem goste tanto de futebol, mas se gosta, sofreu vendo seu fraco time enfrentar um motivado Botafogo e ser derrotado com certa facilidade.

O Maraca não esteve tão cheio quanto na última semana, mas o público foi bom, ainda mais para o Botafogo que, por tempos, não empolgou seus torcedores. Cerca de 30 mil presentes num jogo bom de se ver. Quem esteve gritou, vibrou e emocionou. Mais uma grande festa do torcedor apaixonado e confiante.

O Botafogo entendeu o recado e foi pra cima. O San Lorenzo, com uma defesa fraca, cedeu a pressão alvinegra. Ferreyra marcou. Demorou três jogos para sair o primeiro gol do El Tanque, que já estava sendo cobrado pela falta do mesmo. Wallysson, que guardou três na semana passda, marcou um golaço do meio da rua e, aos poucos,  vai se tornando o cara.

O Alvinegro sentiu o clima, reviveu o passado e está ciente do quem tem de fazer. É um Botafogo diferente do apático e tristonho dos últimos anos. Tem gana, raça, objetivo.

Agora, com três pontos, o fogão é líder do grupo. Volta a atuar pela competição continental dia 26, contra o Unión Española, em Santiago. Mais uma pedreira. Mas não importa, está preparado.

Habemus, Botafogo.

David Tavares

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Mesmo sem querer!



E o elevador do Flamengo sobe um pouco mais. Apesar da derrota no clássico do último domingo para o Botafogo, a vitória de hoje, contra o Bahia, levou o time a nona colocação do campeonato brasileiro.

Semanas atrás não parecia que o Flamengo almejava alguma coisa nesse campeonato, e ainda não parece. Mas mesmo “sem querer”, está ali no bolo.

O Fla venceu por 2 a 1, com gols de Paulinho, um dos melhores jogadores do Rubro-Negro, e Hernane, para não perder o costume. Já são 11 gols do Brocador no Maracanã.  Fernandão descontou para os baianos.

Jogo movimentado, corrido. Principalmente no segundo tempo.

Poucos torcedores estiveram no “maior do mundo”. Cerca de 12 mil presentes. Cantaram, vibraram e até vaiaram.

Alguns deles chegaram a criticar o Jayme de Almeida no momento em que substituiu o Elias pelo Val. Mal sabiam que foi um pedido do próprio jogador. Não procuraram entender, apenas vaiaram. Um erro.

O time da Gávea chegou aos 40 pontos, e do rebaixamento vai se livrando aos poucos. Libertadores está muito longe, mas vai que... sei lá.

O Campeonato é nivelado por baixo, mas e daí?

O Flamengo não tem nada com isso.

Pra quem “não queria nada”, estar em nono é lucro.

Abs.,
David Tavares

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

A cobrança funcionou!


As vaias do último sábado deram certo. Por achar que o Seedorf não merecia ser cobrado pela torcida, por tudo que fez no primeiro turno, pela liderança em campo, pela carreira brilhante, me enganei completamente. Ele acordou.

Jogou como sabe e ajudou o Botafogo como precisava. Deu passe, fez gol, alegrou.

Depois de cinco jogos sem vencer, o Glorioso voltou ao caminho das vitórias. Tudo bem que foi o Náutico, mas com a fase que se instaurava em General Severiano, até o Aparecidense assustaria.

O segundo turno do Botafogo é vergonhoso. Fez 10 pontos no total. Porém, se mantém no G4 desde o início, justamente por conta da gordura que acumulou desde então.

Mas apesar dos últimos maus resultados, o Botafogo tem gana. Ainda não desistiu de brilhar esse ano. 2013 é especial.

O holandês despertou. A cobrança, aparentemente, deu certo.  Esperamos que o time acompanhe e a torcida também.

O objetivo do clube está se cumprindo.

Ser campeão? Todo mundo quer.

Mas nas circunstâncias, libertadores é título.

Abs.,
David Tavares.









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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Foi preciso entender.



Demorou, mas entenderam. O time entendeu, Dorival entendeu, a torcida entendeu. É hora de salvar o clube, não de cobrar. Incentivar, buscar e abraçar. Isso que o time precisa.

O Vasco penou na zona de rebaixamento por 3 ou 4 rodadas, uma pressão indescritível, até para um time desse porte, mesmo já tendo passado por isso um dia.

Nessa rodada, tudo contribuiu. O São Paulo perdeu, o Náutico venceu, e melhor que isso, o Vasco fez sua parte, venceu o Internacional por 3 a 1, e se continuar fazendo, escapa do pesadelo da série B.

Ganhar o Inter era completamente possível, pelo momento do time gaúcho.  Mas também quase impossível, pelo momento cruz-maltino.

Um time sem padrão tático, sem vontade, sem raça, sem graça. Os jogadores e a torcida pareciam não ter a dimensão do que é cair para segunda divisão duas vezes em apenas cinco anos.

A vitória de hoje pode significar a arrancada para longe dessa situação, ou não. O Vasco depende apenas de si. São 8 jogos em “casa”, contando com os clássicos.

Se estavam há sete jogos sem vencer, agora estão dois sem perder. Dá para acreditar em dias melhores.

O time não se tornou melhor, mas a vontade foi maior. Isso foi nítido.

Lutaram como se devia, jogaram até o que não daria.

Venceram e venceram bem.

Parece que entenderam.

Abs,
David Tavares.

domingo, 8 de setembro de 2013

O dia em que a "estrela" brilhou.


No dia em que uma “estrela” tomou conta do nosso céu, aqui na terra outra “estrela” brilhou, a solitária. Esse fenômeno registrado por muitos, parecia ser o prenúncio do que estava por vir na noite deste domingo. 

O Botafogo, que está acostumado com situações adversas ao longo dos anos, não imaginava o que estava em pauta hoje. Parece que o destino está a seu favor.

Desfalcado de vários jogadores importantes, entre eles Seedorf, Lodeiro e o goleiro Jefferson, e um gol sofrido logo aos três minutos de jogo, tudo parecia se repetir. O Criciúma era melhor.

Aquela “estrela” no céu não estava lá à toa. Um motivo não definido, mas que serviria de álibi para o destino aprontar mais uma vez.

Seria uma benção do Jairzinho? Uma permissão de Garrincha, o gênio das pernas tortas? Um aval do Heleno de Freitas? Não se sabe, mas incomodou.

Tudo tem um propósito. Ainda mais para o botafoguense que espera ansioso por momentos felizes em 2013, após anos de escassez.

Mesmo com o empate do garoto Octávio o resultado era péssimo para o glorioso., já que o líder Cruzeiro havia vencido o Flamengo tempos antes.

Mas, quando parecia que a partida estava encerrada e nada poderia ser feito, nos acréscimos, aos 46, Elias marcou um golaço de voleio que deu a vitória por 2 a 1 e devolveu a esperança de alegrias ao torcedor.

Elias, Elias, Elias. Hoje foi tudo diferente.

Um golaço, iluminado.

Parece que o destino sabe o que quer.

E a “estrela” solitária brilha cada vez mais.

Abs.,
David Tavares

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Mais que suficiente.



Parecia o velho Maracanã, no bom sentido. A torcida do Flamengo deu show nas arquibancadas de um dos estádios mais místicos do mundo. Gritou, vibrou, vaiou e mais que isso, entendeu que o time precisava.

O Cruzeiro, pensando que poderia segurar mais de 50 mil vozes, apenas se defendeu. Ledo engano. Tecnicamente é até melhor, mas foi covarde. O Flamengo, corajoso.

No primeiro chute do rubro-negro em direção ao gol, saco. O cara que foi dúvida durante toda a semana decidiu. Elias, Elias, Elias.

Um jogador que qualquer time gostaria de ter em campo. Luta, joga, acalma e resolve. Um gol inteligente, de craque, diferente.

A torcida da arquibancada não deve ter visto o lance, estava em chamas, ensandecida. Nessa hora, todo mundo é amigo, primo, irmão. Um abraço e comemoração. 

“A maior torcida do mundo faz a diferença.” Faz a diferença, mas não entra em campo.  Contagia sim, mas depende muito mais dos 11 em campo, sinceramente.

Desde o gol do Carlos Eduardo no Mineirão, semana passada, o torcedor tinha certeza da classificação. Não sei como, mas tinha.

Apesar de inferior na razão, na emoção deu aula. Um gol “contra-indicado” para cardíacos. O choro da luta, do sacrifício.

Flamengo e Maracanã, uma derrota não combinaria.

Muitos dizem que lá só tem Elias, e é verdade.

Ele foi mais que suficiente.

Abs.,
David Tavares.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Tudo pode acontecer!


Para falar a verdade, eu não escreveria sobre esse jogo, mas o fatos da partida não me deixaram dormir. O glorioso tem me proporcionado isso esse ano. Uma partida no maracanã, com a presença de 20 mil torcedores, em uma quinta-feira a noite. Me surpreendeu. Um 4 a 2 de muito bom grado aos botafoguenses, acredito.

Porém, o que me chamou mais atenção foi as constantes mudanças de esfera no decorrer do jogo. Altos e baixo que me fazem ser apaixonado pelo que faço.

O Galo abriu o placar com o lateral Marcos Rocha. Um resultado maravilhoso, gol fora de casa e tudo para fazer belo jogo no horto. Não tão fácil.

O Botafogo, mesmo sem o craque Seedorf, mostrou que é forte e não depende totalmente do holandês. Rapidamente, cerca de 10 minutos depois, Lodeiro empata para o Fogão, trazendo esperança ao torcedor. O Botafogo está vivo na partida.

Virou o campo, o glorioso volta frenético e logo aos 3 minutos Leonardo Silva marca contra. Um 2 a 1 e o jogo volta a ser do Botafogo. A torcida alvinegra reforçou ainda mais essa ideia quando Rafael Marques marcou o terceiro. Pronto, o Botafogo tinha a vantagem de dois gols e a classificação estava encaminhada.

Jogo dominado, e após uma falha grosseira da zaga atleticana a bola sobrou para Vitinho na intermediaria, confiante, bateu e fez. GOLAÇO.

É isso, fim. Botafogo 4 a 1 e tudo resolvido. Pode perder até por dois gols de diferença no horto que ainda sim está classificado. Não tão rápido.

Há exemplo de  algumas partidas no Brasileiro, o Botafogo vacilou  e permitiu que  o Galo marcasse um gol no final do jogo. Guilherme, o amuleto de Cuca, deixa o time vivo na competição.

Um jogão. Partida que vale cada centavo do ingresso.

Alegria, tristeza, perplexidade, medo, coragem e muitos outros sentimentos estiveram neste jogo de hoje.  O mata-mata proporciona isso.

O Atlético Mineiro no Horto tem ótimos números e pode sim passar pelo Glorioso.

Esse mesmo Botafogo já foi lá, sem o Seedorf, e só não venceu pelo raio que cai sempre nos acréscimos.

Os dois tem condições de se classificar (o Botafogo tem  a vantagem). A magia do futebol é exatamente essa.

Tudo pode acontecer.

Abs.,
David Tavares.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Respeito é para quem tem


Para muitos, a melhor maneira de a Espanha respeitar um adversário tão inferior como o Taiti seria "tirar o pé" para não chegar a uma diferença de gols muito grande. Mas, o que fez o time espanhol no Maracanã foi muito mais respeitoso. Deu aula, sem humilhar.

Mesmo com uma equipe reserva, o que se viu foi uma atuação altamente profissional, sem nenhum menosprezo ao fraco e impotente Taiti. Enfiou dez gols e perdeu muitos outros.

Fiquei feliz em ver o respeito total. Não teve firula, malabarismo ou qualquer outra jogada com objetivo de humilhar o adversário. A roda de “bobo” já é uma realidade para todos.

Na minha impressão inicial, seria um desrespeito com o público colocar um time reserva. Errei. Não foi isso que eu vi.

A Fúria respeitou quem pagou ingresso. Respeitou o futebol.

A torcida foi espetacular. Vibrou com o Taiti desde aos pequenos acertos de passes até as poucas chances de gol que criava.

Vaiou os espanhóis antes mesmo rolar a bola. O Torcedor tem uma tendência a torcer pelos mais fracos. Foi assim com o Japão frente a Itália ontem (19/06).

Mais do que torcer pelo mais fraco, quem esteve no Maracanã mostrou estar sensibilizado com a história incrível dessa seleção que já poderia se considerar vitoriosa pelo simples fato de estar aqui.

Já fez história.

O Maracanã mais uma vez foi palco de que só o futebol pode proporcionar.

Fico feliz pelo Taiti. A história está escrita, e o nome deles está nela.

A tarde foi histórica, sem dúvida. E não só pela goleada.

O Taiti fez história. A Espanha respeitou.

E respeito é pra quem tem.

Abs.,
David Tavares.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Pílulas do dia seguinte.



Olá. Sinceramente eu gostaria de escrever sobre todos o jogos do Campeonato brasileiro em cada rodada. Mas, como não tenho muito tempo e para fazer uma coisa bacana resolvi escrever só sobre os QUATRO “grandes” do Rio de Janeiro. Que na verdade, é o que realmente importa! Vamos aqui.

Pílulas do dia seguinte:

Coritiba x Fluminense.

Sinceramente me impressionei com o time do Fluminense nesse jogo. Tudo era contra. Coritiba jogando em casa, sem o W. Nem, Thiago Neves em má fase, Carlinhos meio que de saída... Porém, me surpreendeu, apesar da derrota por 2 a 1. O tricolor foi para cima, criou as melhores chances. Sim, fez um gol com Carlinhos, mas depois disso não acertou mais a pontaria. Quase no fim da partida, o capitão do Coxa, Alex, arriscou um chute e Berna aceitou (totalmente defensável). O Flu perdeu de castigo. Mas, esse tricolor, que poderia ser líder hoje com uma partida menos, caso tivesse ganho o duelo, é um time que precisa de paciência. A renovação do elenco será inevitável. Nas 3 primeiras partidas foi muito bem. Hoje perdeu. Posso até dizer que merecia a vitória.  Essa será mais uma batalha para o time de guerreiros.


Vasco x Atlético Mineiro.

O Vasco que todos imaginavam, inclusive eu, não entrou em campo nesta quarta-feira. No retorno do meia Carlos Alberto, os vascaínos derrotaram o Atlético-MG por 2 a 0, no alugado Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda. Agora quem imaginaria essa vitória? Mesmo o Atlético não contando com Ronaldinho, Tardelli e Bernard. Ninguém. Esse Vasco, fraco, sem vontade e sem psicológico para jogar não veio a campo. Os jogadores que entraram formaram um time tático, com raça e vontade de ganhar. Méritos do Paulo Autuori. Torcida fez sua parte, vibrou, cantou e contagiou. O time deu uma respirada, mas só raça e vontade não dá nada para ninguém. Precisa de reforços. Urgente. Não podem se enganar com a vitória. E para o torcedor haja coração..

Flamengo x Náutico.

E o Flamengo, hein? Até quando vai durar essa história de reestruturação no clube? Nem mesmo assim, com tudo que está sendo feito pelos bastidores do clube, o rubro-negro pode ter um time fraco como esse.  A diretoria acertou muitas sim, mas na minha opinião errou em contratar vários desconhecidos do interior paulista e algumas outras contratações, como Carlos Eduardo (caro, e não conseguiu provar para que veio),  até o próprio Wallace, que eu mesmo pensei ser boa contratação, decepcionou. Sem falar no medroso do Jorginho (Esse foi demitido logo após o fim da partida). Essa é a segunda derrota do Flamengo no campeonato, dessa vez para o Náutico. Tem 2 pontos e já figura na zona de rebaixamento. Agora é hora da diretoria reagir. Se não, o que vai adiantar pagar as contas e o time cair para segunda divisão? Essa é a hora.

Bahia x Botafogo.

Botafogo, não começa a assustar. Essa era a oportunidade de chegar na liderança no campeonato, já que o São Paulo perdeu, e o Fogão não conseguiu vencer. Perdeu para o fraco Bahia de virada por 2 a 1. Muitos podem dizer que a derrota foi porque o Bahia está embalado, veio de vitória e tudo mais. Porém, não dá para argumentar. O alvinegro tem um time infinitamente melhor do que esse limitado Bahia. Mas, o que eu vi foi um Botafogo nervoso, e que se tornou  mas uma vítima dos Baianos (ganhou do Internacional na rodada passada). Tudo bem que o Lodeiro não jogou, mas tem Seedorf, Fellype Gabriel, Marcelo Mattos.. Agora a questão é não desanimar e mostrar o mesmo futebol de antes para poder embalar e não seguir o retrospecto das temporadas passadas..

Se gostou das análises, compartilha com os amiguinhos. Se não gostou, comenta no seu espaço, ok?

Aquele abraço,
David Tavares

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Isso não é esporte, é futebol!


O futebol é mágico. Só isso!

Com uma filosofia bem legal (Caiu no Horto, está morto), e que para muitos é boba, o Atlético Mineiro se classificou para a semifinal da Libertadores de forma sensacional, e como disse o Milton Leite na transmissão, “Nenhum roteirista do mundo poderia imaginar o que aconteceu nesta partida..”. Algo mágico. Simplesmente maravilhoso.

Torcida vibrante do Galo. Brilhou tanto quanto o jogo. Essa sim merece ser chamada de 12º jogador. Foi forte, brilhante, cativante... Com máscaras "da morte" inspiradas no filme "Pânico", com objetivo de assustar o Tijuana, do México, a torcida incendiou o estádio com o amor incondicional. Mesmo sem títulos de expressão por anos, lá estava ela em peso...

Mas, para premiar ou matar do coração os torcedores atleticanos e os demais espectadores, o jogo, que estava empatado em 1 a 1 (resultado classificava o Galo) aos 48 minutos do segundo tempo, foi marcado um pênalti feito por Leonardo Silva (esse pode dar o bicho do jogo ao Victor).

E agora, acabou para o Galo? A torcida que há segundos atrás fazia uma das maiores festas vistas no futebol, se calou. O silêncio tomou o Independência de uma forma jamais vista no futebol. O choro preso dos atleticanos.. Meu Deus!

Os pensamentos tomaram conta dos jornalistas e torcedores rivais: “Cavalo paraguaio mesmo..”,  “o Cuca é pé frio...”      

NÃO! O Galo não está morto.

Com uma defesa espetacular com o pé esquerdo, o goleiro Victor impediu que o forte chute de Riascos morresse no fundo da rede e acabasse com o sonho alvinegro.  Fim de papo. O GALO FORTE VINGADOR está vivo.

Isso é Libertadores.

Que sentimento é esse? Que coisa maravilhosa é essa? Como pode existir algo assim?

Do inferno ao céu em segundos..

Isso não é esporte, é futebol.

Só para vocês terem uma ideia do que estou falando, escutem a narração de Osvaldo Reis, da Rádio Globo veiculada pelo Redação Sportv hoje pela manhã. SENSACIONAL.



"O jogo está empatado em 1 a 1. Autoriza o árbitro Patrício Polic, Riascos parte para a bola, ele vai com o pé direito, bateuuu. Deeeeeeeeeeeeeeeeefendeu Victor, deeeeeeeeeefendeu Victor, deeeeeeeefendeu Victor, deeeeeeefendeu Victor, deeeeeeeeeeefendeu Victor. É goool, é gol, é gol do Galo, Victor, Victor, Victor, Victor, Victor, é gol do Galo. Victor, Victor, Victor, Victor faz o gol da classificação, vai terminar o jogo. Victor, Victor, Victor, Victor, Victor, Victor vai terrminarrr, o Galo esta classificado. O Victor defendeu pênalti, o Victor fez o gol da classificação. Acabouuuuuuuuuuuuuu! O Galo está classificado"


Abs.,
David Tavares.