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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Guerra





Hoje começa a guerra para o Botafogo! 18 anos depois de sua última participação na Libertadores da América, o Glorioso está no Equador para enfrentar o Deportivo Quito, e tentar passar pra fase de grupos. Digo tentar, porque os equatorianos são fortes no Estádio Olímpico Atahualpa e contam com a altitude.

O tempo fora da competição é uma motivação a mais para os alvinegros. Sabemos das dificuldades, das perdas. Seedorf, a maior delas. Rafael Marques, nem tanto. A aposta de gols agora está no atacante Ferreyra, vice-campeão em 2013 pelo Olimpia.

Jorge Wagner, Bollati e Airton chegam para fortalecer. Wallyson, ex-Bahia, chega pra compor. 

Foram anos de espera até este momento. A luta é grande, mas a expectativa é boa. É hora de se fechar, torcida e time, num só. Dos experientes aos mais novos. Todos, sem exceções. 

Na altitude de Quito ou no Maracanã, não importa. Mostrem ao mundo a força da estrela solitária.

Hoje é raça, coração.

É Botafogo.

David Tavares.


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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Valeu, Oswaldo!


Ser injusto é característica do torcedor brasileiro. É tão difícil reconhecer um bom trabalho? Não pode ser. Essa é a situação de Oswaldo de Oliveira com a torcida do Botafogo, amor e ódio.

Em reunião ficou decidido em consenso que haverá a mudança. O provável destino do treinador é o Santos, que fez uma proposta com um valor salarial bem acima do que ele recebia em General Severiano.

Em dois ano de trabalho, foram 133 jogos, com 64 vitórias, 38 empates e 31 derrotas. O técnico foi campeão carioca em 2013 e alcançou a quarta posição no Campeonato Brasileiro, além de colaborar na formação de jovens atletas. E ainda pode ver o time na Libertadores, caso o Lanús seja campeão da Sul Americana.

Como um botafoguense pode dizer que ele fez um trabalho ruim?

O Botafogo “perdeu” o Engenhão, o Fellype Gabriel, Vitinho. E mesmo assim conseguiu chegar em quarto colocado em um dos campeonatos mais disputado do mundo, apesar de 2013 ter sido fraco.

Claro que ele não entra em campo, mas comanda de fora como ninguém. Foi mais que participante dessa boa campanha alvinegra. Um dos protagonistas. Talvez tenha jogado pra longe essa história de “cavalo paraguaio”.

Torcedor é ingrato. Com média de 10 mil por jogo, que vale destacar que são os mesmos em todo jogo, vaiaram em alguns momentos, aplaudiram em outros. 

Foram dois anos, não dois dias.  Libertadores está próxima, sensação de dever cumprido.

Em respeito ao trabalho, agradeçam.

Valeu, Oswaldo.

Abs.,
David Tavares.