Mostrando postagens com marcador Flu. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Flu. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Sem moral


Com todo respeito, as vezes, torcedor é cego. Não analisa a situação como se deveria. Deixa sua paixão clubista aflorar e não presta atenção nos detalhes. Uma discussão vazia foi travada por toda essa semana: Moral e ilegal ou imoral e legal. Prevaleceu a lei, que por anos não tem moral.

É óbvio que o regulamento deve ser cumprido. Não há argumentos pra não. Mas é claro, também, que a punição da Portuguesa de perder os 4 pontos e cair pra série B, é cruel. O argumento de não saber da punição e escalar o Héverton contra o Grêmio, não foi suficiente pra Lusa.

O julgamento no STJD foi técnico, baseado apenas na letra da lei. E o que mais dói nisso tudo, é a impressão de virada de mesa, mas o termo é mal colocado. A Lusa errou, o Flu se aproveitou. O time de São Paulo vai penar a segunda divisão por estupidez, sem intenção. Não ganharia nada com a presença do jogador em campo.

Seria  mesmo punição correta para um time que lutou uma temporada inteira no campo, venceu, mas no fim lhe foi tirado a oportunidade de crescimento no tribunal? Acho que não.

O Fluminense foi o beneficiado. Era marcado, não tinha outra opção. Erraram e a permanência na série A caiu no colo. Leis são pra ser cumpridas, mas quando há brechas, devem ser revistas.

Vergonhoso para o atual penúltimo campeão brasileiro se manter na elite através do tribunal, já que no campo não foi capaz. A moral, abalada por anos, diminui cada vez mais. A lembrança de certa “covardia” ficará eternizada na história.

Pra ser sincero, não sei quem perdeu mais, a Lusa ou o Tricolor.

Abs.,
David Tavares

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Não ao tapetão



Parece que esse papo de “tapetão” ainda vai render muito. Dessa vez, o beneficiado seria o Fluminense. Não por procurar isso, mas pela Portuguesa ter dado “mole”. Mole que pode custar caro a Lusa.

Expulso contra o Bahia, o meia Héverton cumpriu suspensão automática diante da Ponte Preta e foi julgado na última sexta-feira pelo STJD. Pegou dois jogos de suspensão e deveria cumprir mais um contra o Grêmio no último domingo. Mas foi relacionado e entrou aos 32 minutos do segundo tempo do empate por 0 a 0 contra a equipe gaúcha.

A punição seria a perda de quatro pontos, situação que rebaixaria a Lusa para a Segunda Divisão com 44 pontos e salvaria o Fluminense. Mais uma “virada de mesa”.

Os clubes insistem em apagar suas campanhas pífias com base nos regulamentos indecifráveis da CBF. O que não fazem na bola, tentam fora das quatro linhas. Nada poder ser menor.

Ainda mais o Fluminense, com sua dívida histórica. A moral, que já abalada, pode piorar ainda mais. É melhor ter a dignidade de jogar a série B, e voltar, do que a “vergonha” lutar contra erro de outros.

Digam não ao tapetão, tricolores.

Certeza de que serão mais respeitados.

Abs.,
David Tavares

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Sem limites!


Não existe limite para desespero. O Fluminense mostrou isso hoje, e com rapidez. Depois de demitir Vanderlei Luxemburgo, o qual tinha um projeto até o fim do campeonato, e que na minha opinião, foi um erro desde o início, o tricolor conseguiu “piorar” sua situação e fechou com Dorival Júnior.

Digo erro, porque faltando 5 rodadas para o fim do campeonato, trocar técnico não resolve nada. E não me venha com esse papo de “choque no elenco”. Tradição idiota do futebol brasileiro.

O Fluminense virou uma bagunça, infelizmente. Não planejou bem, isso é claro. Desde o desmanche do elenco, demissão do Abel, até agora. Desespero total.

Vanderlei Luxemburgo foi contratado para salvar. Até um certo momento do campeonato parecia conseguir. Estava “garantido” no cargo, apesar das constantes frituras.

O problema é quem manda lá. O dono entende bem de planos... de saúde!

Dorival Jr. treinou o Flamengo, não foi bem. No Vasco, chegou pra salvar, somou 26 pontos em 27 jogos e obviamente foi mandado embora. Por que cargas d’agua a diretoria tricolor imagina, que o treinador consiga fazer em 5 rodadas, o que não fez nos últimos três anos?

Pra ele é muito simples. Se livrar do rebaixamento, é um herói. Se não conseguir, não tem culpa. Vem sem responsabilidade.

O desespero tricolor é claro. Não deixou pensar.

Pode ter sido fatal, infelizmente.

Abs.,
David Tavares

domingo, 3 de novembro de 2013

É o destino!


No Fla-Flu mais “pobre” dos últimos anos, o Flamengo, com um placar magro de 1 a 0,  venceu o Fluminense, se livrou do rebaixamento, e mais que isso, empurrou o tricolor pra perto do Z4. O Maracanã sofreu, mas assistiu um gol de Gum/Hernane no final, que pareceu ser coisa do destino.



Um dia antes, no sábado, depois de quatro jogos sem vitória, a última delas exatamente contra o Fluminense, o Vasco venceu o Coritiba por 2 a 1, e chegou aos mesmos 36 pontos que  time de Luxemburgo. Ah, o destino..

O destino, destino, destino..

Essa palavra, que um dia usada no mosaico, agora ecoa na cabeça dos tricolores.

Vasco e Fluminense, novamente, colocados lado a lado.

Agora, o destino mira o Flu intensamente. E o pior, é apontado como a única chance de salvação Cruzmaltina.

O mesmo clube que um dia estendeu as mãos, tirando da Série C direto para a A, que vale lembrar, não mostrou segundos de agradecimento, hoje quer a “cabeça” tricolor.

A mesma mão que os ajudou,  os puxará  pra baixo.

Não dá par lutar contra o destino. A injustiça deve ser reparada.

O Vasco não deve. O Flu, sim.

Desculpem-me, mas paguem a série B.

É apenas o destino!

Abs.,
David Tavares

quarta-feira, 22 de maio de 2013

"tá de bom tamanho".


Fluminense 0 x 0 Olímpia
Mais uma vez, como o esperado, o Fluminense não jogou bem em São Januário, empatou em 0 a 0 com o Olímpia e se complicou para o jogo de volta das quartas de final da Libertadores. Nos dez minutos finais, a equipe carioca ainda contou com um jogador a mais em campo com a expulsão de Eduardo Aranda. No mais, o resultado foi exatamente  o que o técnico Abel Braga pediu no início desta semana.

Mais uma vez também, a torcida compareceu, gritou, empurrou, cantou, fez o que deveria fazer, mas não adiantou. Apesar de ter dominado o jogo em relação posse de bola, não ameaçou o adversário. Na base do abafa, até criou boas jogadas com Fred e Welington Nem (Onde está o ano que não chega nunca?), mas pecou nas finalizações e esbarrou na boa marcação do time paraguaio. A melhor jogada do Fluminense foi a bola parada.

O Olímpia veio para se defender, executou com perfeição. Com 10 jogadores jogando atrás da linha do meio de campo, o time paraguaio conseguiu segurar o tricolor. E mesmo assim, teve oportunidades com boas jogadas de Catorino e Ortíz. Destaque também para o goleiro Martín Silva, que operou verdadeiros milagres.

Faltando 10 minutos para o fim do jogo, a situação do Flu parecia melhorar. Eduardo Aranda foi expulso por receber o segundo cartão amarelo. A vantagem numérica foi a senha para o Fluminense pressionar ainda mais. Porém, não conseguiu chegar ao gol. (Totalmente desorganizado).

Esse 0 a 0 frustrou a torcida e complicou a vida do Fluminense. É bem verdade que o tricolor joga melhor fora de “casa”. Mas, precisamos destacar que o Olímpia também obteve bons resultados em seus aposentos.

Então, a decisão da vaga ficou mesmo para o jogo no Defensores del Chaco. em Assunção no Paraguai.

Como sempre, vai ser complicadíssimo para o Flu, mas nada está definido. E como o próprio Abel Braga disse: "tá de bom tamanho.".


Abs,

David Tavares.


FICHA TÉCNICA

FLUMINENSE 0 X 0 OLIMPIA

Local: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)

Data: 22 de maio de 2013 (quarta-feira)

Hora: 22 horas (de Brasília)

Árbitro: Roberto Silvera (Uruguai)

Assistentes: Mauricio Espinosa (Uruguai) e Carlos Changala (Uruguai)

Cartões amarelos: Bruno, Jean, Edinho e Carlinhos; Manzur, Eduardo Aranda e Ortíz

Cartão vermelho: Eduardo Aranda (Olimpia)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri, Bruno (Rafael Sobis), Digão, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho (Samuel), Jean e Wágner (Felipe); Wellington Nem, Rhayner e Fred. Técnico: Abel Braga

OLIMPIA: Martín Silva; Manzur, Herminio Miranda e Candia; Giménez (Henrnan Pérez), Jorge Báez (Ariosa), Ortíz, Eduardo Aranda e Salinas; Salgueiro (Castorino) e Freddy Bareiro. Técnico: Ever Almeida