quinta-feira, 25 de julho de 2013

De azarado a campeão


Cuca há muito tempo carrega a fama de conseguir montar grandes times, mas sempre acabar como derrotado. Pé-frio? Apesar de dizer que acredita em sorte (mas só para quem trabalha duro), o técnico fazia cara de poucos amigos e desconversava quando era questionado sobre essa reputação negativa.

Com a histórica vitória desta quarta-feira, no Mineirão, Cuca transformou-se no 13º técnico brasileiro a se consagrar como campeão da Libertadores - e o título, inédito também para o Atlético-MG, é a primeira grande conquista de sua carreira.

Apostando no talento de Ronaldinho Gaúcho, Diego Tardelli, Bernard e Jô, a equipe de Cuca fez uma primeira fase arrasadora, garantindo a primeira colocação do Grupo 3, o mesmo do São Paulo, com duas rodadas de antecipação.

Apontado como um dos favoritos ao título desde o começo da competição, Cuca calou os críticos que ainda o enxergavam como um "cavalo paraguaio", aquele que sempre parece que vai vencer mas invariavelmente fica pelo caminho.

Essa fama cresceu no Campeonato Brasileiro do ano passado, onde o Atlético de Cuca fez um excelente primeiro turno, mas caiu de produção e foi superado pelo Fluminense.

Nesta Libertadores, porém, o técnico conduziu seu grupo sem hesitação, dando sinais de que era um time campeão em todas as etapas do torneio.

O técnico campeão da América agora promete prolongar a boa campanha em Minas Gerais e conquistar uma fama diferente: a de vencedor de grandes títulos.

Valeu, Cuca.

Abs.,
David Tavares

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Merecimento existe sim























O Capítulo final da Libertadores 2013 foi escrito. Duvido que alguém neste mundo poderia imaginar o cenário  e muito menos exteriorizar o sentimento de luta, garra, amor e vontade que moveu os atleticanos a esse título antes dessa partida.

Desde 1971 que o Galo não ganha um título de tamanha expressão. E agora foi, doloroso, doce, esperado e merecido. A fé misturado com o desejo de mostrar para o mundo que o Clube Atlético Mineiro não é só mais um foi longe. E conseguiu.

Em um jogo com atleticana, com raça e na maior vontade do mundo, o Galo derrotou o Olímpia por 2 x 0 no tempo normal (gols de Jô e Leonardo Silva), levou a melhor na disputa dos pênaltis e conquistou no Mineirão o título de melhor da América pela primeira vez. 

Parece que a dor, o choro e sorriso no final estavam entrelaçados ao caminho desse clube. 

Foi assim nas quartas de final, na semi e agora na finalíssima. Uma verdadeira saga.

De novo o Galo entrou em campo com uma derrota por 2 a 0 no jogo de ida no Paraguai e o título de “cavalo paraguaio” herdado por elencos passados.

Com uma história dessa, porque acreditar nesse time? Não sei.

O clube fez questão de mostrar que o “azarão” não existe mais.

E parecia que o Atlético MG estava com a “sorte” de campeão. Será mesmo sorte?

Pode ser. Ou não.

Geralmente quem tem mais “sorte” é quem mais trabalha. Cuca trabalhou por muito tempo e recebeu agora o mérito. (O reconhecimento só vem com títulos).

"Não tem mais azar porra nenhuma", disse CUCA.

Essa é uma frase de quem não aguenta mais ser tachado de “pé frio”. E só para deixar claro, injustamente. Ele não é herói dentro de campo, mas é figura mais que importante nesse título.

Nunca vi um time lutar tanto para ser campeão.  Podemos dizer que foi merecido? Talvez.

“Futebol não existe merecimento”.

Se não existe, a fé de Cuca e Ronaldinho, a luta do Jô dentro de campo e o grito dos 60 mil no 
Mineirão e os milhões de atleticanos pelo mundo o inventaram hoje.

O Galo fez impossível o que parecia ser impossível e Belo Horizonte hoje é Preto e Branca.

Além da libertadores, ganhou o respeito.

A história já estava escrita, faltava a consagração. Conseguiu.

Valeu a pena acreditar.

Parabéns, Galo!

Abs.,
David Tavares.

Onde está o povo?


Só tenho uma coisa a dizer: É Inacreditável os preços para o clássico de domingo no Maracanã entre Flamengo e Botafogo. No jogo Vasco e Fluminense domingo passado já tinha sido uma vergonha.

Eu até entendo as dificuldades financeiras dos dois clubes, mas não é correto que o torcedor pague literalmente essa conta.

O que deixa triste é a elitização do futebol brasileiro. O povo está sendo totalmente excluído. Esse era o mais temido dos pesadelos que virou realidade.

Pra esse jogo, o Flamengo, responsável pelo aumento, enxerga no clássico uma possibilidade real de dar uma respirada financeira, algo natural, mas exagerou na dose ao aumentar em quase 70%. Pra mim passou dos limites.

O preço é alto e totalmente incompatível com o bolso do carioca. Ainda mais para o verdadeiro torcedor.

O ingresso mais em conta sai por R$ 100,00, com a meia sendo cobrada R$ 50,00. As cadeiras inferiores custam R$ 120,00, ambos atrás dos gols.

As cadeiras centrais não são vendidas por R$  160,00 e a VIP 220,00. São poucos os que podem se aventurar e pagar esse valor.

É claro que teremos buraco no estádio. Foi assim no jogo entre Vasco e Fluminense e com preços populares como disse acima.

Há 40 anos atrás, Manoel Tavares (meu avô), mais conhecido como “Manel da folhinha” (Botafoguense doente) era mais que feliz e não sabia.

Em uma das histórias dele, me disse o seguinte: “Depois de um belo dia de praia, fui curtir um Botafogo x Flamengo no “maraca” com os amigos, com nada mais nada menos que dois cruzeiros. DOIS CRUZEIROS (AOS RISOS)”.

O Maracanã ficou elitizado, não é mais do povo.

Veremos por quanto tempo!

Abs.,
David Tavares

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Diga Léo


O Flamengo encara o ASA (AL) nesta quarta-feira, em Volta Redonda, podendo perder por até 1 a 0 para garantir a classificação às oitavas de final da Copa do Brasil. O rubro-negro está embalado após a vitória por 2 a 0 sobre o próprio ASA e vencer o rival Vasco no clássico do último domingo. E grande parte disso pode se colocar na conta do Mano Menezes. Porém, o assunto aqui é Leonardo Moura (será poupado no jogo de hoje).

Apesar da “boa” fase, o lateral direito divide muito a torcida. Tem gente reclamando que o jogador está “velho” e que não teria mais condições de atuar na lateral, outros dizem que deveria jogar no meio campo e tem gente como eu, que defende a permanência do Léo.

A verdade é que ele é um ídolo da torcida. Vai fazer 9 anos de Flamengo e isso não é para qualquer um. Idolatria não se faz de hoje para amanhã, e sim com boas atitudes e muita competência.

Por isso, fiz uma entrevista rápida e objetiva para esclarecer alguns e dar certeza a outros. E ele muito educado respondeu tranquilo e me pareceu bem sincero.

Entrevista – Rápida, porém bacana!

Léo, qual é sua expectativa em relação ao segundo semestre no Flamengo?

A expectativa é a melhor possível. Infelizmente o grupo não vinha conseguindo obter os resultados esperados nas primeiras rodadas do Brasileiro e a diretoria achou que seria melhor a troca no comando técnico. O Mano já está conseguindo colocar seus pensamentos nos treinamentos e a semana em Pinheiral foi muito positiva. Os resultados começaram a aparecer e acredito que faremos um segundo semestre digno que a camisa do Flamengo exige.

Você acha que a chegada de Mano Menezes no time te afeta de alguma forma, ou é mais uma oportunidade para você?

O Mano Menezes é um treinador respeitado no mercado e estava comandando nada menos que a Seleção Brasileira.  Porém, já estou no Flamengo há oito anos e já vi de perto muita troca de comando técnico. Procuro sempre trabalhar forte nos treinamentos e nos jogos para me manter entre os titulares.

Hoje você tem 34 anos. Sabemos que a lateral necessita de velocidade. Você se vê jogando nesta posição por quanto tempo?

Enquanto eu achar que sou útil atuando na lateral direita e o treinador confiar nas minhas capacidades, acredito que vou atuar nesta posição por algum tempo.

Teria possibilidade de você ser deslocado para o meio campo, como o Felipe ex-Vasco e hoje no Fluminense?

É uma possibilidade. Já cheguei a atuar como meio campo e acredito que tenha desempenhado um bom papel. O importante é estar sempre ajudando quando o treinador solicitar.

Hoje vemos Seedorf (37), Juninho Pernambucano (38) e Alex (35) jogando em alto nível. Mas, muitos jogadores pensam em parar de jogar aos 35 ou 36. Isso já passa pela sua cabeça?

Ainda não decidi uma data para minha aposentadoria, mas tenho certeza de que o clube pelo qual quero encerrar meu futebol é no Flamengo. É um clube que gosto desde criança e me deu as maiores alegrias profissionais da minha vida. Meu contrato é até o final de 2013.

Valeu Léo  Moura. Que você tenha muito sucesso ainda!


Abs.,
David Tavares.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

O menos pior


Nenhuma novidade. Em uma partida não muito agradável aos olhos, o Flamengo derrotou o Vasco (1x0 gol de Paulinho)  no chamado “Clássico dos Milhões”. Não que isso seja um mérito.

Os dois times mais limitados entre os grandes no país, proporcionaram aos 62 mil torcedores do estádio um clássico fraco e sem grandes destaques. O maior deles foi o Carlos Eduardo, que jogou muito bem (Só aí já dava para perceber que tinha algo de errado).

Tecnicamente o jogo foi horrível. Pior para o Vasco que está em reconstrução.

Os dois estão na mesma? Quase.

O Flamengo precisa de reforços. O Vasco precisa de um time.

O Rubro-Negro, taticamente engoliu o Gigante da Colina no jogo.

Mano escalou um 4-2-3-1 que cercou e matou o simples e tradicional 4-4-2 posto em campo por Dorival Júnior.

O treinador cruz-maltino não tinha muito o que fazer, afinal de contas está no clube a 3 ou 4 dias. Foi melhor não inventar mesmo.

No Fla, dá pra sonhar com um time melhor e dar pulos mais altos. Até porque, Mano Menezes já teve um certo tempo para pensar.  Dorival não.

O Vasco não tem zaga, meio, laterais, e nem mesmo o ataque. E não adianta procurar qualidades. Esse elenco não representa o clube.

“Mas David, o Juninho voltou e vai salvar o Vasco”, disse um pobre coitado amigo.

Juninho não vai salvar ninguém. Com 38 anos ele pode ajudar e não resolver.

No saldo final o Flamengo é menos pior. Mas, tem que melhorar bastante ainda.

As diretorias tem que se movimentar ou Dorival e Mano ainda sofrerão muito no Brasileirão.

O Flamengo deu até uma certa esperança ao torcedor. Venceu o clássico e viu um salto na tabela. Uma vitória importante. Mas, que ela seja um impulso e não uma ilusão.

Quanto ao Vasco, que se prepare, pois ainda falta muito caminho até os 45 pontos!


Abs.,
David Tavares.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Tem que ser assim

Tinha que ser assim. O Galo lutou e se classificou para final da Libertadores. Nos pênaltis, com dor, choro e sorriso no final. Como foi todos os jogos do time na competição.

Mais uma vez “São Vitor”. O goleiro que já tinha feito o “milagre” de pegar um penal no último minuto do jogo contra o Tijuana nas quartas, voltou a defender uma bola preciosa. Só que agora, de Maxi Rodriguez do Newell’s old boys.

O Atlético Mg entrou em campo com uma derrota por 2 a 0 no jogo de ida na Argentina e o título de “cavalo paraguaio” herdado por elencos passados.

Junto com o time entrou Cuca. Segundo alguns, o maior “azarão” história do futebol. Apenas pelo simples fato de não concretizar bons trabalhos com títulos.

E com todos eles entrou a fé. Fé na vitória, fé no trabalho e em outras coisas mais.

Do início ao apito final a torcida vibrou e cantou fazendo jus ao “horto”.

Nenhum roteirista no mundo imaginaria. Daria um belo filme com final feliz.

Pode até ser que o Galo não seja campeão da Libertadores.

Mas, conseguiu provar que de “azarão” nada tem.

Que venha o Olímpia!

Aquele abraço,
David Tavares.

Apenas mais um?


Autuori se foi porque “não conseguiu” dar um jeito. Porque acham que Dorival Júnior conseguiria? Tenho medo dessas atitudes.

Em meio a bagunça no Vasco da Gama, Dorival foi apresentado como “novo” comandante dessa embarcação que claramente está naufragando.

Mesmo sendo bem visto pela diretoria, jogadores e torcedores, não consigo crer no trabalho dele nesse Vasco. Não por ele, mas pelo time.

Paulo Autuori veio com status de celebridade (salvador), observou que os problemas eram maiores que ele e se foi em 3 meses...

Dorival volta para o mesmo clube em que ele mesmo saiu brigado em 2009 (mesmo sendo campeão da série B) por falta de estrutura.

E com a média de 1 treinador a cada 5 meses em São Januário na era Dinamite, não deve demorar.

O time é fraco? Sim, muito!

Mais fraco ainda sem receber os salários em dia.

Dessa forma nem Muricy, Tite ou Pep Guardiola conseguiriam dar jeito.

Dorival sabe da situação e mesmo assim aceitou.

Uma missão quase impossível.

Se conseguir, será o cara.

Se não, será apenas mais um.

Abs.,
David Tavares

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Essa é a hora.


Botafogo assumiu a liderança do campeonato brasileiro e é favorito ao título.

Quanto tempo não falamos isso? Não me lembro. Faz tempo...

O Glorioso venceu o clássico com o Fluminense com gol do holandês Seedorf e deu mostras de que pode sim ser o campeão brasileiro 2013.

Esse complexo de "cão vira-lata" vem atrapalhando o Botafogo há anos. Eliminações na Copa do Brasil, campanhas pífias no brasileirão e até mesmo o campeonato carioca. (Esse ano foi campeão com sobras)

A geração “E ninguém cala” também contribuiu muito para esse processo.

Não sou fã do presidente Assumpção, mas tenho que reconhecer médios e bons trabalhos. No caso dele, médio.

Os frutos da base estão sendo colhidos agora. Dória, Vitinho, Jadson (já foi), Gabriel e mais alguns outros são exemplos claros.

E o que o Botafogo tem hoje?

O Botafogo tem Seedorf, um trabalho longo, um time competitivo e claramente focado em acabar com a “síndrome de coitadinho” que alguns elencos anteriores confirmaram. Infelizmente.

Não estou dizendo que está perfeito, mas vem jogando o futebol que há anos não aparecia.

Hoje o Botafogo encara de frente e cabeça erguida qualquer time do Brasil.

Claro que tem que contratar, pois o campeonato é muito longo. Porém, são contratações pontuais.

A luta maior desse grupo é contra o medo.

Eu disse medo? Desculpe.

Acho que essa palavra não faz mais parte desse time.


Abs.,
David Tavares

Promessa cumprida.

Após três meses no comando do Vasco da Gama, Paulo Autuori não é mais técnico do Cruzmaltino (Será anunciado em breve). A situação financeira do clube pesou.

Nenhuma novidade. Uma tragédia mais que anunciada.

Mesmo não tendo vínculo de idolatria no clube, a exemplo de Juninho Pernambucano em 2011, Autuori assumiu o Vasco no “amor”. Uma loucura!

Sabia que o clube estava e está no vermelho. Porém, Paulo acreditou nos projetos e promessas de Roberto Dinamite. Ingenuidade.

Nunca colocou questão salarial (dele) como um impedimento para aceitar comandar e muito menos continuar no clube, até porque a preocupação foi sempre com as perspectivas futuras da instituição.

Talvez, não imaginasse a tremenda “furada” em que estava se metendo. Buraco que está sujo desde quando Eurico Miranda estava no poder.

O título da Copa do Brasil de 2011 só serviu para “tapar” e disfarçar o caos.

Uma das exigências de Autuori foi que “apenas” os salários dos jogadores fossem quitados nas datas estabelecidas. Mais uma vez não foi.

O elenco do Vasco totalmente remendado não intimidou o treinador.  Nem poderia.

Felipe Bastos, Elsinho, Sandro Silva, Renato Silva e Edmilson, nunca seriam titulares no Vasco em outras épocas. Agora são.

Em seu discurso após a derrota por 5 a 3 para o Internacional, nesse domingo, Paulo Autuori praticamente cravou sua saída.

Apesar de ser ridículo, o motivo não é técnico, mas sim financeiro.

A promessa de acerto do pagamento dos jogadores para a última sexta-feira estava atrelada a sua permanência. Mais uma vez não foi cumprida.

Ele mesmo anunciou antes. Só que não acreditaram.

Ao contrário da diretoria do Vasco, Autuori apenas cumpriu a promessa.


Abs.,
David Tavares.

domingo, 7 de julho de 2013

Os "bons" e velhos problemas.

O técnico é novo, mas os problemas são os mesmos. Neste Sábado, o Flamengo empatou com o Coritiba (líder menos favorito que já vi) em 2 a 2 no Estádio Mané Garrincha e perdeu uma bela oportunidade de saltar na tabela. Digo que perdeu pelo seguinte: Começou o jogo melhor, abriu 2 a 0, criou muito mais, além de perder um pênalti. Mais uma vez os antigos problemas atacaram.

Mudou diretoria, filosofia e técnico, mas não há time no mundo que resista a esse elenco Rubro-Negro. João Paulo, Val, Paulinho, Renato Santos são nomes que seriam titulares em qualquer time. Da série B e C.

Boa Esporte, Asa, Chapecoense, Duque de Caxias são excelentes clubes. (SQN).

Time de ponta como o Flamengo não deveria aceitar tais jogadores. Um clube onde passaram Zico, Andrade, Nunes, Júnior e muitos outros não pode se contentar com “isso”.

Não estou julgando qualidade, e sim representatividade. Um time sem estrelas, sem jogadores que batam no peito e chamem responsabilidade.

E como não falar de Carlos Eduardo? Impossível. A cada dia que passa, tenho a certeza de que tudo que pensei e falei na época da contratação vem se concretizando. Não está fazendo jus ao que recebe e muito menos respondendo a expectativa criada a sua volta, além de não dar sinal de que possa.

Nesse jogo foi claro o efeito ”Mano Menezes”, pelo menos no início da partida. Uma verdadeira pressão nos primeiros minutos, um ataque inteligente e os meias conseguindo fazer o jogo girar. Sem a bola, o time inteiro marcando.

Infelizmente o elenco não ajudou e o Coxa empatou.

O time do Coritiba também não ajuda. Porém, tem Alex (1 gol e 1 assistência).

Creio que o Mano vai dar um jeito nesse time. Até porque esse é o dom do gaúcho. Ele sabe muito bem o que faz. Mas, é bom deixar claro que não será fácil.

Novo técnico, nova filosofia. Cabe à nova diretoria concertar os “bons e velhos” problemas.


Abs.,
David Tavares.




terça-feira, 2 de julho de 2013

A carta de Felipão!


A vitória da Seleção Brasileira sobre a Espanha e o título da Copa das Confederações podem ter várias explicações. Pra mim, Felipão!

Seu histórico na seleção brasileira ajudaram a aliviar um pouco o peso das críticas que acompanhavam a seleção desde a “Era Dunga”. Mesmo com as más atuações nos primeiros amistosos, sua postura protegeu os jogadores e mostrou que, talvez, o que a Seleção mais estivesse precisando era apenas de tranquilidade para que os atletas acreditassem mais em si mesmos e concretizassem todo o seu potencial.

Sem fugir ao seu estilo “paizão”, na manhã da finalíssima, Luiz Felipe Scolari enviou uma carta para cada um de seus jogadores. No texto, palavras de motivação e citações célebres, que ajudaram a transformar um adversário aparentemente imbatível em presa fácil. Assim, juntou as principais forças de seu grupo e sua torcida, Scolari segue escrevendo sua trajetória na Seleção e tornando cada vez mais reais as chances de uma boa campanha em 2014.

Abaixo, a carta do treinador:


Abs.,
David Tavares